Já alguma vez sentiste que o teu próprio cérebro parece conspirar contra ti? Crises de pânico do nada, vícios que insistem em voltar, aquela sensação de bloqueio precisamente quando mais precisas de estar focado… Pois é, não estás sozinho.

O livro “Desf*de o Teu Cérebro” da Dra. Faith G. Harper vem lembrar-te de algo essencial: o teu cérebro faz o melhor que pode para te proteger. Mesmo quando parece estar a sabotar-te, na verdade está só a tentar manter-te seguro... o problema é que ele vê perigos em todo o lado. O trânsito, o chefe, a fila do supermercado, uma mensagem que não chega… tudo se torna ameaça. E então, zás, lá vem o ataque de pânico, a compulsão ou o desligar completo.

Mas não precisa de ser assim. Neste livro, vais encontrar uma espécie de mapa para navegar dentro da tua própria cabeça com explicações simples, uma boa dose de Neurociência e Psicologia, e, acima de tudo, muito humor. Porque se há coisa que precisamos quando estamos a "surtar", é conseguir rir um bocado da nossa própria confusão.

Neste livro vais descobrir porque razão o teu cérebro reage como reage, de onde vêm os teus medos e padrões de comportamento, e o mais importante, o que podes fazer para mudar isso. São ferramentas práticas para lidares com a ansiedade, a depressão, os traumas e até os vícios.

O objetivo? Ganhar controlo. Aprender a responder em vez de reagir. E, com isso, dar ao teu cérebro uma folga... e a ti também.

Se sentes que precisas de uma bússola para os dias em que parece que vais explodir, “Desf*de o Teu Cérebro” é um bom ponto de partida. É direto, descomplicado e fala contigo como quem te conhece bem... porque, no fundo, conhece mesmo.

No final, vais perceber que o teu cérebro não é o teu inimigo. Só precisa de uns ajustes, de um pouco de treino e de um olhar mais compassivo. Por isso, respira fundo, abre este livro e prepara-te para tomar conta da tua mente. Porque ninguém merece viver sempre à beira de um ataque de nervos... muito menos tu.

Desf*de o Teu Cérebro
de Faith G. Harper
ISBN: 9789896879525
Edição/reimpressão: 07-2025
Editor: Pergaminho
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 234 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 184
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Saúde e Bem-Estar > Vida Saudável

SOBRE A AUTORA
A Dra. Faith G. Harper é sexóloga, terapeuta, consultora, hipnoterapeuta e nutricionista clínica, com uma carreira dedicada a ajudar pessoas a compreenderem melhor a mente e o corpo. É professora universitária e já subiu ao palco de várias conferências TEDx, onde partilhou a sua visão prática e bem-humorada sobre saúde mental, sexualidade e bem-estar. É autora de vários livros de sucesso que explicam, de forma acessível e direta, temas como ansiedade, trauma, vícios e fronteiras emocionais. Com uma linguagem clara, sem rodeios e cheia de empatia, convida-nos a assumir o controlo da nossa vida, desfazendo mitos e mostrando ferramentas reais para viver com mais equilíbrio.


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Se já te deixaste encantar pelo mistério do Antigo Egipto, é provável que o nome de Nefertiti te soe familiar - e com razão. Mas quem foi, afinal, esta figura envolta em tanto fascínio? O que a torna tão especial, mesmo mais de três milénios depois do seu tempo?

Hoje convido-te a mergulhar comigo na história de uma das mulheres mais enigmáticas da civilização egípcia: Nefertiti, a rainha cujo nome significa “a bela chegou”.

Uma Rainha Fora do Comum
Nefertiti viveu por volta do século XIV a.C., durante um dos períodos mais intensos e revolucionários do Antigo Egipto: o reinado do faraó Akhenaton, que era seu marido. Juntos, deram início a uma das mudanças religiosas mais ousadas da história egípcia, abandonando o tradicional politeísmo para adorar exclusivamente o deus solar Aton. Esta viragem radical ficou conhecida como o Período Amarniano.

Mas Nefertiti não foi apenas uma consorte decorativa...bem longe disso. Nas representações artísticas, vemos Nefertiti a desempenhar papéis tipicamente reservados aos faraós: a fazer oferendas aos deuses, a liderar cerimónias religiosas e até a esmagar inimigos em batalhas simbólicas. O seu poder era visível, a sua presença era incontornável.

A Beleza Eterna
Talvez o que mais contribuiu para a fama de Nefertiti na era moderna tenha sido o seu icónico busto em calcário, descoberto em 1912 pelo arqueólogo alemão Ludwig Borchardt, em Tell el-Amarna. Com feições perfeitas, um longo pescoço elegante e um olhar enigmático, esta escultura tornou-se um símbolo quase intemporal da beleza feminina - e da força que pode habitar por detrás dela.

Contemplando aquele busto, é impossível não sentir que Nefertiti ainda nos observa. Que nos sonda com sabedoria ancestral. Que carrega consigo segredos que jamais foram ditos.

Mistérios e Teorias
Muito do que sabemos sobre Nefertiti está envolto em especulação. Há quem acredite que, após a morte de Akhenaton, ela terá reinado sozinha sob o nome de Smenkhkare - um faraó de identidade incerta. Outros pensam que terá sido afastada do poder, caída em desgraça por razões desconhecidas. A verdade? Ainda está por descobrir. O túmulo de Nefertiti, por exemplo, nunca foi encontrado - um detalhe que só adensa a névoa de mistério à sua volta.

Nefertiti Hoje
O fascínio por Nefertiti não é apenas histórico. Ela inspira artistas, pensadores, cineastas e até movimentos feministas. É símbolo de poder feminino, de mudança, de coragem. De alguém que não teve medo de desafiar tradições e de marcar uma era com a sua presença.

E talvez seja isso que te toca, mesmo à distância de séculos: a capacidade desta mulher de afirmar a sua voz num mundo de deuses e faraós, e de permanecer viva na memória coletiva da humanidade.

Se te deixaste seduzir pela aura de Nefertiti, não estás só. É impossível não sentir que há algo nela que fala directamente à alma. Como se a sua beleza, inteligência e força interior continuassem a ecoar até hoje - como um sussurro vindo das areias do tempo.

Nefertiti é muito mais do que uma figura histórica envolta em mitos e simbolismos... é um verdadeiro arquétipo do feminino sagrado, da força interior e da beleza que transcende o físico. Quando olhamos para ela com olhos mais atentos, quase que sentimos a sua energia atravessar os séculos. Há nela um magnetismo silencioso, uma sabedoria antiga que continua viva, a sussurrar segredos à alma de quem a contempla.

O seu nome, "A Bela Chegou", não se refere apenas à aparência, mas à chegada de uma consciência diferente, de um novo olhar sobre o mundo e sobre o divino. Nefertiti encarnava o equilíbrio entre poder e sensibilidade, entre razão e intuição. Era mais do que rainha: era sacerdotisa, guardiã de um novo tempo, ponte entre o humano e o sagrado.

A sua ligação com o deus Aton, símbolo do Sol e da luz universal, mostra-nos uma mulher que compreendia o valor da clareza, da iluminação interior. A mudança religiosa promovida por ela e Akhenaton... a transição de um sistema politeísta para a adoração de uma única energia solar, pode ser vista como uma metáfora profunda de reconexão com o essencial, com a unidade de tudo o que existe.

Holisticamente, Nefertiti representa a integração dos opostos: a força de liderança e a entrega ao mistério; a expressão da vontade e a escuta do invisível. A sua imagem permanece como espelho para todas as mulheres (e homens) que procuram reencontrar o seu centro, viver com propósito e caminhar com beleza no mundo... aquela beleza que vem de dentro, que nasce do alinhamento entre corpo, mente e espírito.

Num tempo em que a espiritualidade feminina era silenciosamente vivida nos rituais, nas danças, nas oferendas e na arte, Nefertiti elevava essa força para o trono. Não escondia o seu brilho. Tornava-o serviço, guia e expressão do divino na Terra.

Contemplar Nefertiti hoje é um convite a recordar a tua própria luz, a tua própria soberania. A resgatar a tua essência sem medo. Porque, tal como ela, tu também vieste para deixar um rastro de beleza consciente no mundo.

🜃 Que parte de ti está pronta para emergir com essa mesma nobreza e coragem?  
Que lendas femininas do passado mais te inspiram? Conta-me nos comentários.

Há algo de misteriosamente cativante no Antigo Egipto. Talvez sejam os templos banhados pelo sol dourado, os segredos guardados nas areias do deserto ou a sabedoria milenar que parece ainda ecoar entre colunas e hieróglifos. O vídeo "Ancient Egypt Vibe | Relax Focus and Meditation" é um convite para te deixares levar por essa energia ancestral e mergulhares numa experiência sensorial que tranquiliza a mente e desperta o espírito.

Desde os primeiros segundos, somos envolvidos por uma melodia hipnótica que evoca o silêncio dos santuários egípcios, o sopro do vento entre as palmeiras e o murmúrio sereno das águas do Nilo. A música suave, ritmada e profundamente atmosférica, foi cuidadosamente composta para favorecer o relaxamento, o foco e a meditação. Ideal para quem procura um momento de pausa consciente no meio da correria do dia.

Quer estejas a trabalhar, a estudar, a meditar ou apenas a precisar de um momento teu, este som é uma ponte para um estado de presença mais calmo, quase ritualístico. Há uma espiritualidade subtil nos tons utilizados, como se cada nota te conectasse a algo antigo e sábio, que vive dentro de ti. É uma viagem interior. Sem bilhete. Sem pressa.

Sente a energia da areia quente sob os pés, imagina os céus estrelados do deserto, respira fundo… e deixa-te guiar. Este não é apenas um vídeo com música. É uma ferramenta de conexão. Uma âncora. Um portal.

Porque às vezes, tudo o que precisas para reencontrar o teu centro é de uma vibração antiga e eternamente presente.

Dica extra: Usa este som como fundo durante sessões de journaling, leitura introspectiva ou meditação guiada. Verás como ele abre espaço interno para a clareza e a inspiração.



Este som envolvente foi criado para te ajudar a relaxar, focar e meditar, transportando-te para uma atmosfera sagrada inspirada na sabedoria ancestral egípcia. Ideal para momentos de introspecção, estudo, escrita ou simples contemplação. Fecha os olhos, respira fundo… e deixa-te guiar por esta energia antiga. Perfeito para: • Meditação • Foco e produtividade • Relaxamento profundo • Ritual de escrita ou journaling • Ambientes de bem-estar e terapias 🌿 Conecta-te ao teu centro interior através do som. 🜂 Sente o silêncio e o poder das pirâmides.


Imagina isto: acordas numa manhã quente de Julho, o sol já entra pela janela e o cheiro a Verão cola-se à pele. É agora que faz sentido riscar da lista aquelas pequenas coisas que transformam dias comuns em memórias que sabem a sal e limão.

Sim, estou a falar daquela Bucket List de Verão que tantas vezes fica só no pensamento e que, este ano, merece ser vivida até à última gota de limonada.

- Fazer uma roadtrip
- Passeio na natureza
-Ver o pôr-do-sol
- Ler o livro
- Picnic ao ar livre
- Fazer limonada e sobremesas
- Ir à praia, rio e/ou piscina
- Visitar mercado de agricultores

Primeiro, claro: praia, rio e/ou piscina... tu escolhes. Pode ser uma manhã inteira a mergulhar até os dedos ficarem enrugados ou apenas aquele mergulho rápido depois de um dia de calor sufocante. Não importa o tempo, importa o mergulho.

Depois, se puderes, mete-te à estrada. Faz uma roadtrip, mesmo que seja curta. Põe uma playlist que te faça cantar sozinha no carro, leva snacks e deixa a estrada ditar o resto. Às vezes, o destino é só desculpa para o caminho.

Quando o dia começar a render menos luz, lembra-te de parar. Procura um lugar bonito, estende uma manta, fica quieta e vê o pôr do sol sem pressa. Há poucas coisas na vida que sejam tão simples e tão bonita.

No dia seguinte, acorda mais cedo e passa pelo mercado de agricultores da tua zona. Vai sem pressa. Fala com quem lá está, escolhe frutas que brilham ao sol, traz legumes, flores ou aquele pão que cheira a forno acabado de abrir.

Não deixes o corpo ficar preso ao sofá... caminha ao ar livre, nem que seja num trilho perto de casa ou no parque da cidade. Respira fundo, ouve o som do vento e lembra-te de que o Verão também é isto: movimento e calma ao mesmo tempo.

Naqueles momentos de pausa, abre as páginas de uma história nova. Começa um livro, mesmo que demores o Verão todo a lê-lo. Um capítulo na praia, outro à noite, outro ainda no banco de jardim.

E, por favor, não te esqueças de algo tão simples e tão perfeito: fazer uma limonada bem fresca. Limões, umas folhas de hortelã, muito gelo e aquele copo gelado que faz toda a diferença. Tão fácil e tão Verão. Faz também uma sobremesa fresquinha e saborosa. Aqui no blog encontras receitas que poderás fazer.

Se tiveres a sorte de apanhar uma sessão, aproveita: vê um filme ao ar livre. Leva um casaco leve, senta-te na relva ou numa cadeira improvisada e deixa o céu ser o teu tecto de cinema.

No fundo, é isto: uma Bucket List de Verão não tem de ser uma lista impossível. É um lembrete de que os dias quentes são feitos para viver devagar, saborear cada momento e guardar na memória aquilo que realmente importa.

Então, que tal? Vamos riscar tudo da lista juntas? 🌞


Quantas vezes já ouviste ou disseste "é o karma"? Vivemos rodeados desta ideia de que existe um justiceiro invisível, sempre pronto a devolver na mesma moeda tudo o que fazemos. É quase reconfortante acreditar nisso... que há um equilíbrio que se faz sozinho, que há uma força a vigiar, que não depende de nós.

Mas Osho, neste livro, faz exatamente o contrário: tira-nos o conforto, arranca-nos a bengala do "coitadinho de mim" e atira-nos de volta ao lugar onde tudo começa: dentro de cada um de nós.

No livro "A Culpa Não É do Karma", Osho desmonta esta versão superficial do karma que tantos repetem sem pensar. Mostra como a usamos para não mudar nada: "Não sou eu, é o meu karma." E assim seguimos, presos à mesma história, aos mesmos erros, às mesmas culpas.

Página após página, somos convidados a largar a ideia de um castigo cósmico que nos persegue e a reconhecer o que, na verdade, temos: liberdade. Liberdade para usar a nossa inteligência, para agir de forma diferente, para escrever uma nova história que não esteja refém de desculpas.

Este não é um livro para quem gosta de se acomodar à sorte ou ao destino. É para quem quer parar de apontar o dedo ao universo e começar a olhar de frente para o que pode fazer hoje... sem culpados, sem justificações, sem medo.

No fundo, Osho lembra-nos: o karma não é um fantasma do passado. O karma és tu, agora. E o que fazes com isso, também.

A Culpa não é do Karma
de Osho
ISBN: 9789896879297
Edição/reimpressão: 06-2025
Editor: Pergaminho
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 235 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 152
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Desenvolvimento Pessoal e Espiritual > Espiritualidades


SOBRE O AUTOR
Osho foi, acima de tudo, um explorador da consciência. Passou a vida a mergulhar nos mistérios da espiritualidade, criando retiros de meditação, comunas e espaços de encontro onde partilhava a sua visão com quem quisesse escutar... e questionar. As suas palavras ecoaram por todo o mundo, em palestras que hoje vivem em mais de seiscentos livros traduzidos em dezenas de idiomas.

Curiosamente, Osho nunca se sentou para escrever um livro da forma tradicional. Tudo o que chegou até nós são transcrições das suas conversas, diálogos e reflexões ao vivo, porque ele acreditava no poder da palavra dita, viva, capaz de provocar, despertar e libertar.

Hoje, continua a ser o autor indiano mais lido no mundo: vende mais de um milhão de exemplares por ano e, geração após geração, atrai quem sente que a espiritualidade é um caminho de descoberta interior e não de dogmas prontos a engolir.


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Hoje quero convidar-te a viver uma experiência profunda de conexão interior: publiquei no meu canal do YouTube um vídeo especial, “Kundalini Awakening 528Hz for Spiritual Rebirth”, pensado para te guiar num verdadeiro renascimento espiritual.

A energia Kundalini é para muitos, a força vital adormecida que habita na base da nossa coluna vertebral, uma serpente enrolada que quando desperta, ascende pela nossa espinha, desbloqueando chakras e expandindo a consciência. É um caminho de cura, poder pessoal e transformação.

Neste vídeo, combinei esta intenção de despertar com a frequência 528Hz, conhecida como a frequência do Amor Universal, da cura do ADN e da regeneração celular. Esta frequência é muitas vezes chamada de “Frequência dos Milagres”, pois actua profundamente no nosso campo vibracional, ajudando a dissolver bloqueios emocionais, mentais e espirituais.


Assiste aqui: https://youtu.be/k9OVA22z-SM

Escolhe um momento tranquilo do teu dia. Podes usá-lo durante uma meditação, uma prática de yoga ou simplesmente deitado, deixando o som envolver-te. Se quiseres, acende uma vela, usa incenso, ou coloca cristais ao teu redor, tudo o que fizer sentido para ti e para criares um ambiente sagrado.

Sente a vibração a percorrer o teu corpo. Visualiza a tua Kundalini a despertar, a subir em espiral, a abrir espaço para uma nova versão de ti mesmo, mais alinhada, mais consciente, mais livre.

Porquê ver e ouvir este vídeo?
Porque acredito que todos carregamos dentro de nós um potencial imenso de transformação. A música, as frequências e a intenção certa podem ser ferramentas preciosas para abrir portais internos que, muitas vezes, mantemos fechados por medo, cansaço ou distração.

Se sentires, guarda este vídeo nos teus favoritos, regressa a ele sempre que precisares de te reconectar contigo. Que seja um lembrete de que renascer é possível, sempre que assim o escolheres.
Deixa o teu comentário no YouTube e partilha comigo como te sentiste. Vou adorar saber!

Que este som te abrace e te guie no teu caminho de despertar.




Solidão. Só de ouvir a palavra, muitos de nós encolhem-se por dentro. É curioso como fugimos dela, como se fosse um bicho-papão pronto a devorar-nos quando a porta se fecha e o silêncio chega. É sobre este medo e esta fuga que Borja Vilaseca fala no seu livro "A Tua Melhor Companhia És Tu".

Vivemos rodeados de gente, mensagens, chamadas, encontros, redes sociais... tudo serve para não estarmos a sós. Tornámo-nos dependentes da presença dos outros, viciados naquilo que o autor chama de nicotina social. É uma dependência silenciosa, tão normalizada que quase ninguém lhe chama vício.

Mas, afinal, o que é que tememos tanto? Vilaseca faz a pergunta que muitos evitam: quem é que tem coragem de estar a sós consigo mesmo, sem filtros, sem distrações? Quem encara de frente as dores antigas, as feridas que carregamos desde a infância, o medo de sermos abandonados ou de não sermos amados?

Este livro é mais do que teoria: é um convite. Uma proposta de viagem, não para longe, mas para dentro. Cada página é um espelho que te pede honestidade: será que tens usado os outros para tapar buracos que só tu podes preencher?

Vilaseca desafia-nos a fazer uma pausa nesta pressa de estar sempre acompanhado. A olhar para dentro, sem truques. A escutar a criança interior que muitas vezes ainda chora por atenção e amor. A perceber que nenhum encontro, mensagem ou companhia externa vai substituir o abraço que tu mesmo podes dar a ti.

Talvez custe, no início. Talvez sintas medo, raiva, tristeza. Mas se ficares, se aguentares o silêncio, se aprenderes a saborear a tua própria presença, descobres que há dentro de ti um porto seguro. Um lugar onde não precisas de aprovação, de aplausos ou de companhia para te sentires inteiro.

“A Tua Melhor Companhia És Tu” é um livro para quem já percebeu que não é lá fora que se encontra o que falta cá dentro. Para quem quer aprender a viver consigo mesmo e não apenas a suportar-se, mas a gostar genuinamente de estar na própria companhia.

No fundo, a mensagem é simples: ninguém te pode dar aquilo que não dás a ti. E quando descobres isso, até a solidão muda de nome: passa a chamar-se liberdade.

A Tua Melhor Companhia És Tu
de Borja Vilaseca
ISBN: 9789896879501
Edição/reimpressão: 06-2025
Editor: Pergaminho
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 235 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Desenvolvimento Pessoal e Espiritual > Autoajuda

Outros livros do autor:


SOBRE O AUTOR
Borja Vilaseca
Borja Vilaseca é muito mais do que um autor de livros de desenvolvimento pessoal: é um verdadeiro agitador de consciências. Além de escrever, dá palestras, ensina, cria projetos educativos e desafia tudo o que damos por garantido na forma como vivemos e aprendemos.

Fundou a Kuestiona, uma comunidade viva de pensadores livres, exploradores espirituais e inconformistas, onde se partilham programas online para quem quer ser, na prática, a mudança que tanto deseja ver no mundo. É também o rosto por trás de La Akademia, um movimento cidadão que oferece, de forma gratuita, ferramentas de educação emocional e empreendedorismo a jovens, preparando-os para a vida real... aquela que não se ensina nos manuais.

Como se não bastasse, lançou ainda o Projeto Terra, uma proposta de escola consciente que quer transformar, de raiz, o sistema educativo. Todos estes projetos já atravessaram fronteiras, tal como os seus cursos online, que chegam a pessoas de todo o mundo.

Os seus livros, lidos em mais de 20 países, já tocaram mais de meio milhão de leitores... números que só confirmam o impacto de uma voz que não se limita a escrever, mas inspira ação. Borja é, em essência, alguém que desafia cada um de nós a assumir o comando da própria vida (dentro e fora das páginas).


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Diz-se que os grandes impérios não caem de um dia para o outro. Mas, por vezes, bastam os olhos de uma mulher, uma mente afiada e uma coragem feroz para abalar as estruturas mais sólidas da História. Cleópatra VII, a última rainha do Egipto, foi essa mulher.

Esquece, por uns momentos, a imagem de Cleópatra como sedutora envolta em luxo. Cleópatra foi muito mais do que o mito. Foi política, estratega, poliglota e líder. Falava várias línguas, incluindo o egípcio, algo raro entre os reis da sua dinastia, os Ptolemeus, que descendiam de gregos e raramente se misturavam com a cultura local. Cleópatra não só aprendeu a língua do seu povo, como também se posicionou como filha de Ísis, uma deusa-mãe egípcia, ganhando um lugar profundo no coração do Egipto.

Subiu ao trono aos 18 anos, ao lado do seu irmão, com quem alegadamente foi obrigada a casar por tradição dinástica. Mas rapidamente mostrou que não seria uma figura decorativa. Quando foi afastada do poder por disputas familiares, não desistiu: reuniu aliados, levantou um exército, e regressou para reclamar o trono. Foi nesse momento que o destino a cruzou com Júlio César, o poderoso general romano que viria a ser determinante no seu percurso.

A história entre Cleópatra e César tornou-se lendária, mas mais do que romance, foi uma aliança política audaciosa. Cleópatra sabia que, para proteger a independência do Egipto, teria de dialogar com Roma... e César via nela uma aliada estratégica no Oriente. Dessa relação nasceu um filho, Cesarião, que Cleópatra sonhou ver um dia como herdeiro não só do Egipto, mas também de Roma.

Após a morte de César, Cleópatra aliou-se a Marco António, outro dos homens fortes de Roma. Juntos tentaram formar um poder alternativo no Mediterrâneo. Dividiram territórios, criaram uma aliança político-afetiva e desafiaram abertamente Octávio (o futuro imperador Augusto), numa jogada que culminaria na célebre Batalha de Ácio.

A derrota foi inevitável. E quando perceberam que Roma não perdoaria, Cleópatra e Marco António escolheram a morte em vez da humilhação. Diz-se que Cleópatra se deixou morder por uma serpente, um gesto simbólico, ritual e profundamente egípcio. Com a sua morte, terminou também o Egipto faraónico. Roma assumiu o controlo total.

Mas o que sobreviveu, mais do que qualquer império, foi o mito de uma mulher que soube governar, amar, negociar, resistir e cair com dignidade.

Cleópatra não foi apenas a última rainha do Egipto. Foi a última a lutar até ao fim por um ideal de soberania e por uma visão própria do poder feminino. E, ao contrário de muitos homens que a tentaram apagar da história, ela continua viva na memória do mundo - como símbolo de inteligência, coragem e liberdade.


Vivemos numa correria constante. Os dias parecem sempre demasiado curtos para tudo aquilo a que nos propomos - trabalho, compromissos, redes sociais, responsabilidades familiares, até os momentos de lazer parecem encaixados a custo numa agenda sobrecarregada. E no meio de tudo isto, esquecemo-nos de parar. De respirar. De simplesmente ser.

As Coisas Que Só Vemos Quando Abrandamos, de Haemin Sunim, chegou para nos lembrar disso mesmo: há um mundo inteiro de beleza, compreensão e serenidade que só se revela quando abrandamos o passo. Este livro tornou-se um fenómeno mundial precisamente por tocar numa necessidade urgente e universal - a de reencontrarmos a calma, a atenção e a compaixão num tempo que nos empurra para a pressa e o automatismo.

Com textos curtos, simples e profundamente tocantes, o autor - um monge budista com um olhar sensível sobre a vida moderna - convida-nos a refletir sobre as nossas emoções, relações, trabalho e espiritualidade com mais gentileza. Não há julgamentos, nem fórmulas mágicas. Apenas a sabedoria de quem aprendeu que o modo como vemos o mundo depende do estado da nossa mente.

“Quando a mente descansa, o mundo faz o mesmo.”

Este é um daqueles livros que não se lê de uma só vez, mas sim aos poucos, como quem saboreia o silêncio. Abres numa página ao acaso e encontras exatamente aquilo que precisavas de ouvir. É um companheiro de viagem para os dias em que o mundo pesa demais, e uma bússola discreta para voltares ao que é essencial.

Ao abrandar, não perdemos tempo - ganhamos vida. E este livro é o lembrete gentil de que, para nos reencontrarmos, só precisamos de parar um pouco e escutar.

As Coisas que Só Vemos Quando Abrandamos
de Haemin Sunim
ISBN: 9789896879518
Edição/reimpressão: 06-2025
Editor: Pergaminho
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 238 x 10 mm
Páginas: 192
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Desenvolvimento Pessoal e Espiritual > Espiritualidades

SOBRE O AUTOR
Haemin Sunim é muito mais do que um monge budista - é uma voz serena e profundamente humana no meio do ruído do mundo moderno. Natural da Coreia do Sul, partiu ainda jovem para os Estados Unidos para estudar cinema, mas foi no silêncio interior que encontrou a sua verdadeira vocação. O fascínio pela espiritualidade levou-o a abraçar a vida monástica, e hoje é conhecido internacionalmente pelos seus ensinamentos sobre atenção plena, compaixão e equilíbrio emocional.

Com uma formação académica de excelência - estudou em Harvard e doutorou-se em Princeton - Haemin tornou-se o primeiro monge coreano a lecionar religião numa universidade norte-americana. Divide atualmente o seu tempo entre Nova Iorque e a Coreia do Sul, e tem dedicado a sua vida a tornar acessível a sabedoria budista a todos aqueles que procuram viver com mais leveza e sentido.

Com uma escrita delicada, clara e profundamente tocante, Haemin Sunim convida-nos a olhar para dentro com gentileza - porque, como ele próprio diz, quando cuidamos da nossa mente, cuidamos também do mundo.

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Já paraste para pensar em como a tua casa reage ao tempo lá fora? Quando está frio, gasta-se energia para aquecer. Quando está calor, ligam-se ventoinhas ou ar condicionado. E no meio disto tudo, pagamos a conta - tanto em euros como em impacto ambiental.

Mas e se a casa trabalhasse por ti, aproveitando o sol, o vento e até a inércia térmica das paredes para manter o conforto sem grandes consumos? Parece coisa de futuro, mas é exatamente disso que trata a arquitetura bioclimática, também conhecida como arquitetura passiva. E a verdade é que é tão antiga quanto atual.
 

O que é a arquitetura bioclimática?

A arquitetura bioclimática é um modo de projetar edifícios que dialogam com o clima do local onde estão inseridos. Ao invés de combater a natureza com máquinas, esta abordagem procura tirar partido das condições naturais — como a orientação solar, os ventos dominantes, a humidade e a temperatura - para garantir conforto térmico e eficiência energética.

No fundo, trata-se de usar a inteligência do próprio espaço para regular o ambiente interior, reduzindo (ou até eliminando) a necessidade de sistemas artificiais de climatização. Menos consumo, menos poluição, mais bem-estar. Ganha o planeta - e ganhas tu.

Princípios base da arquitetura passiva

Não é magia, é estratégia - bem pensada e aplicada com sensibilidade:
Orientação solar
A posição do sol muda ao longo do dia e das estações, e a casa deve estar virada para o aproveitar. Janelas maiores a sul para captar calor no inverno, proteções como beirados ou estores para evitar o sobreaquecimento no verão. Tudo pensado ao detalhe.

Isolamento e inércia térmica
Paredes e coberturas bem isoladas reduzem perdas de calor no inverno e mantêm o fresco no verão. Já a inércia térmica (capacidade dos materiais de armazenar e libertar calor lentamente) ajuda a suavizar as variações de temperatura ao longo do dia.

Ventilação cruzada
Abrir uma janela nem sempre chega. Com a ventilação cruzada, o ar entra por um lado da casa e sai por outro, criando uma corrente natural que refresca o espaço de forma eficiente - sem barulho, sem consumo.
 
Elementos naturais
Pátios interiores, jardins verticais, pérgulas com trepadeiras… Tudo isto pode ser usado para criar microclimas, melhorar a qualidade do ar e contribuir para o conforto geral da casa.

Iluminação natural
Luz a mais aquece, luz a menos obriga a acender lâmpadas. Um bom projeto bioclimático encontra o equilíbrio ideal, usando claraboias, aberturas estratégicas e materiais reflectores para maximizar a luz natural sem aquecer em demasia.

E isto aplica-se só a casas novas?

Nem por isso. É claro que o ideal seria pensar nestas soluções logo na fase de projeto, mas muitos dos princípios da arquitetura bioclimática podem ser aplicados em remodelações ou pequenas melhorias:
- Trocar janelas por modelos com bom isolamento térmico;
- Reorganizar os espaços para aproveitar melhor a luz natural;
- Plantar árvores caducas junto à fachada sul (sombras no verão, sol no inverno);
- Usar materiais naturais que “respiram”, como a cal ou o barro.

Mais do que uma tendência, um regresso ao essencial
A arquitetura bioclimática não é apenas uma questão de eficiência. É uma filosofia de habitar. Uma forma de respeitar o lugar, o clima, e o ciclo natural das estações. É viver com o tempo - e não contra ele.

E no meio da crise climática, da subida de preços da energia, e de uma crescente procura por conforto consciente, esta abordagem faz todo o sentido. Não estamos a falar apenas de casas mais sustentáveis, mas também de espaços que cuidam de nós, do nosso corpo e do nosso bem-estar, todos os dias.

Se estás a pensar construir, remodelar ou simplesmente tornar a tua casa mais eficiente, a arquitetura bioclimática pode (e deve) fazer parte da equação. Não é preciso ser engenheiro para perceber o valor disto: trata-se de fazer escolhas inteligentes, baseadas na natureza, que funcionam hoje e continuarão a fazer sentido no futuro.

Porque no fim do dia, a casa ideal não é só aquela que nos abriga da chuva ou do frio. É aquela que nos acolhe em equilíbrio com o mundo lá fora.