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Tu, como pai ou mãe, sabes bem como é lidar com um bebé ou criança agitada, especialmente na hora de dormir. Nestes momentos, encontrar formas eficazes de os acalmar pode parecer um desafio. Contudo, uma técnica que tem vindo a destacar-se é a musicoterapia, que utiliza a música como uma ferramenta para promover o relaxamento e ajudar os pequenos a adormecerem mais rapidamente.

O Poder da Musicoterapia para Crianças e Bebés

A musicoterapia é uma forma de terapia que utiliza a música como meio de comunicação e expressão. Para crianças e bebés, esta técnica tem mostrado resultados surpreendentes. Além de ser uma forma agradável de entretenimento, a música tem o poder de acalmar os ânimos e criar um ambiente tranquilo.

Como Funciona a Musicoterapia para Crianças e Bebés

No cerne da musicoterapia para crianças e bebés estão as frequências hertz e as batidas binaurais. Estas frequências têm efeitos diretos no cérebro, induzindo um estado de relaxamento e calma. Ao combinar estas frequências com sons suaves de ondas ao fundo, cria-se uma experiência auditiva que é especialmente reconfortante para os pequenos.

Seleção de Música Adequada

Ao escolher músicas para acalmar crianças e bebés, é importante optar por melodias suaves e calmas. Músicas clássicas e instrumentais costumam ser as mais eficazes. Além disso, a incorporação de sons de ondas ao fundo pode intensificar o efeito relaxante da música.

Criação do Ambiente Adequado

Para que a musicoterapia seja eficaz, é essencial criar um ambiente tranquilo e livre de estímulos. Isso significa diminuir as luzes, reduzir o ruído e criar um espaço confortável para o bebé ou a criança. Um ambiente calmo ajudará a intensificar os efeitos relaxantes da música.

Aplicações Práticas em Casa

A musicoterapia pode ser facilmente incorporada à rotina diária em casa. Antes da hora de dormir, por exemplo, é possível tocar música relaxante para ajudar o bebé a acalmar-se e a preparar-se para dormir. Além disso, a música também pode ser usada durante momentos de stress ou agitação ao longo do dia.

Segurança e Cuidados

É importante lembrar que nem todas as crianças reagem da mesma forma à música. Algumas podem ficar mais agitadas em vez de relaxadas. Portanto, é fundamental monitorizar a reação do bebé ou da criança e ajustar a música conforme necessário. Além disso, sempre verifica se o volume da música está num nível seguro.

Depoimentos e Estudos de Caso

Muitos pais têm relatado experiências positivas ao utilizar a musicoterapia com seus filhos. Além disso, estudos científicos têm demonstrado os benefícios da música para acalmar e relaxar a mente, tanto em crianças quanto em adultos. Estes depoimentos e pesquisas corroboram a eficácia da musicoterapia como uma ferramenta para promover o bem-estar infantil.

Em suma, a musicoterapia é uma técnica simples e eficaz para acalmar crianças e bebés. Ao utilizar a música como uma ferramenta terapêutica, tu podes ajudar os teus filhos a relaxar, dormir melhor e enfrentar o dia a dia com mais tranquilidade. Experimenta incorporar a musicoterapia à rotina do teu filho e desfruta dos benefícios que ela pode proporcionar.

Perguntas Frequentes (FAQ's)

1. A musicoterapia é segura para todas as crianças?
Nem todas as crianças reagem da mesma forma à música, por isso é importante observar a reação do teu filho e ajustar conforme necessário. Em caso de dúvida, consulta um profissional de saúde.

2. Qual é a melhor hora para usar a musicoterapia com crianças?
A musicoterapia pode ser usada em vários momentos do dia, mas é especialmente eficaz antes da hora de dormir para ajudar os pequenos a relaxarem e adormecerem mais facilmente.

3. Porque a música clássica é recomendada para acalmar crianças?
A música clássica tem padrões harmônicos e ritmos suaves que têm um efeito calmante no cérebro, tornando-a ideal para acalmar crianças e bebés.

4. Quanto tempo devo tocar música para obter resultados?
Não há uma regra específica quanto ao tempo de reprodução da música. Experimenta diferentes períodos e observa como o teu filho responde. Algumas crianças podem acalmar-se rapidamente, enquanto outras podem precisar de mais tempo.

5. Posso usar a musicoterapia como substituto de outros métodos de acalmar crianças?
A musicoterapia pode ser uma ferramenta eficaz para ajudar as crianças a relaxarem, mas não deve substituir outras formas de cuidado, como o carinho e a atenção dos pais. É importante usar a musicoterapia em conjunto com outras práticas de criação de vínculo e conforto.



A amamentação é um período especial na vida de uma mulher, e a nutrição desempenha um papel fundamental na saúde da mãe e do bebé. A combinação da nutrição macrobiótica com princípios da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) oferece uma abordagem holística para garantir que a mãe esteja bem nutrida e equilibrada durante a amamentação. Neste post, entre outros tópicos, abordo sobre os alimentos recomendados e os que devem ser evitados durante este período crucial.

A alimentação desempenha um papel fundamental na vida das mães que amamentam, pois é através dela que os bebés recebem os nutrientes essenciais para o seu desenvolvimento. A alimentação macrobiótica, com base na filosofia oriental, tem ganhado popularidade como uma opção saudável e equilibrada para as mães que estão a amamentar. Neste artigo, exploro os benefícios da alimentação macrobiótica na amamentação, os alimentos recomendados e os mitos e verdades sobre esta dieta.

A gravidez é um momento especial na vida de uma mulher, e a alimentação durante este período desempenha um papel crucial na saúde tanto da mãe quanto do bebé. A alimentação macrobiótica, baseada em princípios de equilíbrio e consumo de alimentos integrais, pode ser uma opção saudável para grávidas que desejam adotar uma abordagem natural e nutritiva.
"Mãe, tu és capaz" é um livro profundo e emocionante que retrata a jornada de uma mãe moderna que procura o equilíbrio entre a sua identidade pessoal e o seu papel como mãe. Ao lidar com sentimentos de inadequação, depressão materna e culpa, ela enfrenta os seus demónios internos, encontrando força, coragem e reconexão com a sua filha e o seu marido. Uma leitura imperdível, que explora as complexidades da maternidade e a importância da empatia e amor próprio.
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Apesar da prática regular inadequada, a suplementação na gravidez não deve ser regra e deve apenas ser considerada no caso de existir uma necessidade adicional de determinados nutrientes. Uma alimentação saudável e natural consegue suprir todas as necessidades da grávida e do bebé e o excesso de determinados nutrientes no organismo poderá resultar em problemas mais graves do que o défice dos mesmos.

Quando uma gravidez é desejada e não surge (após um ano ou ao fim de seis meses, se a mulher tiver mais de 35 anos) podem estar subjacentes problemas de infertilidade.
Assim que o teu bebé começar a comer alimentos sólidos, por volta dos seis meses, pode surgir-te a ideia que o teu leite materno passa a ser apenas uma "bebida" para o teu bebé e o seu sistema digestivo. Mas, na verdade, é o contrário – quando começar a comer alimentos sólidos, o teu bebé só retira uma pequena proporção de calorias e nutrientes dos alimentos.
Ao planeares amamentar o teu bebé, poderás estar a tentar perceber de que artigos para a amamentação precisa realmente e quais os que pode dispensar. Para a ajudar a decidir, dividimos a sua potencial jornada de amamentação em etapas, pois é provável que as suas necessidades mudem ao longo do tempo.

Já ouviste o mantra "amamentar não deve doer"?! Apesar de ser uma realidade para muitas mulheres, muitas outras acabam por descobrir que a realidade é bastante diferente nos primeiros dias e isso pode causar bastante frustração e desapontamento. É importante informares-te sobre os cuidados a ter com os mamilos durante a amamentação!

A composição do leite materno altera-se ao longo do tempo, do dia, e da mamada. Varia de acordo com as necessidades do bebé e adapta-se ao seu ritmo de crescimento. Neste post encontrarás algumas dicas e truques para que tenhas mais probabilidade de sucesso na amamentação.

As formas e os tamanhos dos mamilos podem variar muito de mulher para mulher. Existem cerca de 4 tipos de mamilos e 2 desses podem representar uma maior dificuldade na hora da amamentação. Sabes identificar o teu tipo de mamilo e como te preparar nestes casos?

Apesar da amamentação materna poder não depender de uma escolha, é importante que toda a mãe (e família) saiba o que existe no leite materno e no leite de fórmula, e em como a diferença de custo financeiro, o impacto que tem na saúde e no sono, pode ajudar a fazer uma escolha informada e decidir como alimentar o teu bebé.

É de conhecimento geral que a o acto de amamentar é o mais nutritivo para um bebé. Os benefícios são inúmeros, mas os obstáculos também... o Poder da Amamentação é inegável e inigualável. Descobre tudo!

Os brinquedos desempenham uma importante função no desenvolvimento emocional e cognitivo. A função do brincar não está no brinquedo, nem no material usado, mas sim, na atitude particular que a criança demonstra na brincadeira, no tipo de atividade exercida e na importância desta no seu desenvolvimento. 

Qual a importância dos brinquedos para um bebé/criança?
A importância dos brinquedos passa pela exploração e pela aprendizagem do mundo que a rodeia, utilizando e estimulando os sentidos, a função sensorial, a função motora e a função emocional. As brincadeiras têm uma importante função social, desenvolvem o lado intelectual, e principalmente criam oportunidades para a criança elaborar e vivenciar situações emocionais e conflitos sentidos no dia-a-dia. 
Eu defendo que é importante estimular o desenvolvimento da criança num todo e por isso quanto maior diversificação das atividades, cores e materiais, melhor. A manipulação de diversos tipos de objetos e formas desenvolve fisicamente a coordenação olho-mão e habilidades motoras finas. É de igual modo importante que aprendam habilidades práticas da vida real, de forma a ganhar independência e estímulo na resolução de eventuais problemas que possam surgir, e aí surge muitas vezes, o papel da capacidade criativa ao mais alto nível (risos). 

Eu não recomendo que o bebé manipule brinquedos que sejam de madeira durante pelo menos os primeiros 18 meses. Antes desta fase, eles colocam os objetos que encontram (e obviamente os brinquedos) na boca de forma entusiasmada, de tal forma que ao literalmente os roerem, pequenos pedaços de madeira podem soltar-se e provocarem inclusive ferimentos na boca, esófago, ou intestino do bebé. 

Os bebés tendem a imitar quem os rodeia, por isso, é importante que após alguns minutos de observação dos seus comportamentos, os adultos intervenham e demonstrem como o "brinquedo funciona". Quando os bebés recebem um estimulo visual de determinado comportamento, tendem a querer imitá-lo, desenvolvendo a habilidade motora fina (e em muitos casos a habilidade motora grossa) e o nível cognitivo de desenvolvimento através da observação, inclusive da causa-efeito.

Surgiram tantas questões sobre os brinquedos que mostro nos diretos ou no instagram stories que decidi categorizar por faixas etárias, para melhor perceção da importância dos brinquedos e que brinquedos os nossos bebés costumam interessar-se em cada fase.

De 0 a 12 meses: o bebé está a desenvolver a sua perceção visual, por isso brinquedos que estimulem a mesma tais como móbiles ou peluches coloridos ao alcance da criança (que podem ser pendurados no berço, no carrinho, etc) até cerca dos 5 meses são uma excelente opção. A partir dos 3 meses o bebé também começa a sentir necessidade de pegar em objetos e manipulá-los, promovendo a coordenação, os reflexos e a perceção espácio-temporal. A partir dos 6 meses, os objetos que produzem sons ao serem manipulados, que exigem um maior controlo visual e em simultâneo que a perceção auditiva seja estimulada são as melhores opções.

A partir dos 10 meses até 2 anos: brinquedos que se movimentem ou de encaixe irão fazer as delícias do bebé. Nesta fase a criança sente satisfação em pôr e tirar objetos de dentro de caixas, isto estimula a coordenação óculo-manual. A partir desta fase também é muito importante as brincadeiras de esconder (objetos, rosto, corpo etc). Com este tipo de brincadeira podemos perceber como é que a criança está a reagir ao processo de separação, à ansiedade de querer encontrar o que deseja e é igualmente importante para percebermos como ela suporta a ausência. A brincadeira das escondidas, desenvolvida mais tarde, aguça também a inteligência da criança, ela vai adquirindo noções de espaço, tamanho, distância etc.

Entre os 2 e 4 anos: Nesta fase os brinquedos passam a ter funções mais específicas, dando oportunidade à criança de vivenciar, através dos brinquedos, a sua vida diária e as suas necessidades básicas, por isso panelas, bonecos, carrinhos, casinhas, etc começam a ser muito apreciados. Nesta fase, é importante apostar também em jogos e brincadeiras educativas, como puzzles e atividades que estimulem as competências lógicas, de observação, associação, memória e a destreza manual. Nesta faixa etária, a criança passa a mostrar através das suas brincadeiras, o propósito de fazer algo definido, existindo grande motivação e prazer em concretizar o objetivo.

Entre os 4 e 6 anos: Nesta fase a criança já se interessa por jogos com regras que podem explorar o raciocínio mental e emocional (o ganhar ou perder do jogo), para além da criatividade através de atividades que impliquem o raciocínio lógico e a manualidade criativa. Nesta fase também é importante a criança trabalhar mais a fundo com a sua frustração, um aspeto fundamental para o equilíbrio da personalidade.

Entre 7 e 10 anos: a criança adora confecionar e criar objectos que lhe agradam, por isso os brinquedos científicos costumam ser muito adorados. A criança já faz a correspondência entre o mundo externo e o mundo interno, gosta de colecionar e também de jogos em equipa (tais como as escondidas, apanhada, ou futebol, por exemplo), para além de jogos de concentração como quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro.

A partir de 10 anos: é importante fomentar a continuidade dos jogos de concentração e lógica, tais como os quebra-cabeças ou os jogos de tabuleiro. Nesta fase, é comum as crianças interessarem-se por vídeo jogos. É importante desde cedo fomentar a moderação e estimular o jogo em dupla, possibilitando o entendimento de cooperação, competição e o processamento saudável e amigável da frustração e do divertimento. É inegável a importância da tecnologia na vida das crianças e este é um caminho sem volta... só nos resta a nós pais amparar e incutir regras.

Não nego que é importante ter em consideração a idade recomendada dos brinquedos pelos fabricantes, mas acima de tudo, eu observo sempre o nível de maturidade emocional e física do meu filho, além do nível de segurança dos brinquedos (se possuem peças demasiado pequenas ou fragmentadas, por exemplo).


Selecionei algumas opções da marca Clementoni, que considero ser uma marca com inúmeros brinquedos úteis para cada fase de desenvolvimento do bebé. Destaco alguns brinquedos até aos 2 anos de idade:

Cãozinho Pete | +0 meses (aqui)
Um peluche ultra suave ideal para os bebés brincarem numa atmosfera cheia de ternura!
Este querido cão vem com uma mantinha suave desenvolvida para absorver o cheiro da mãe e tranquilizar a criança durante a fase de desapego.
O peluche é feito de diferentes materiais para realçar a estimulação multissensorial, permitindo que as crianças desenvolvam a perceção tátil nas fases iniciais da sua vida.

Baby Cubos Fofinhos Black & White | +0meses (aqui)
4 cubos suaves, ideais para o desenvolvimento da perceção visual e tátil em bebés durante os primeiros meses.
Com imagens a preto e branco com 4 cores contrastantes, os cubos são perfeitos para apoiar o desenvolvimento visual dos bebés, fomentando a curiosidade e melhorando a concentração.
Com diferentes texturas, ajuda também a desenvolver a perceção tátil.
1 guizo, 1 espelho, 1 sino e 1 pendente com tecido crepitante para apoiar o desenvolvimento da perceção auditiva.

Bola dos Animais | +3 meses (aqui)
Uma bola macia e colorida que reproduz sons de animais enquanto encoraja as crianças a reconhecê-los. Com sons realísticos, muitos efeitos sonoros e doces melodias.
Estimula a manualidade, a coordenação, os reflexos e a perceção espácio-temporal.

Balles Sensorielles | +3 meses (aqui)
Um conjunto de 5 bolas táteis coloridas com a forma de vários animais, em diferentes texturas e tamanhos. A forma perfeita para que os recém-nascidos explorem os seus sentidos!
Os bebés podem brincar livremente e independentemente sem qualquer risco de perigo; as bolas macias estimulam o sentido da visão, a perceção táctil e a habilidade manual.
Uma forma original para se divertirem em total segurança. Estas bolas são a brincadeira ideal para os pequenos exploradores que usam as mãos, pés e boca para descobrir o mundo!
Um material maleável de toque suave e texturas especiais que estimulam todos os seus sentidos; vários tamanhos e design único para cada bola para aumentar os níveis de atenção e aprimorar a capacidade de observação.
O design sem aberturas significa que podem ser facilmente lavados e desinfetados, permitindo que os bebés brinquem no banho sem qualquer risco de acumular sujidade ou criar bolor no interior.
Um material macio e não-tóxico que não só é completamente lavável e seguro de morder, como também pode ser atirado ou pisado sem qualquer perigo.

Camião de Ferramentas | 10-36 meses (aqui)
Um colorido camião e centro de atividades com numerosas peças para serem desmontadas e ferramentas para ajudar os mais novos a construir as suas capacidades manuais!
A unidade do motor com componentes laterais pode ser desmontada. Um dos jogos que as crianças podem fazer é usar a chave de parafusos para desapertar as várias partes.
Os pistões traseiros movem-se para cima e para baixo quando lhe bates com o martelo.
As rodas da frente têm dois lados (com e sem correntes para a neve) e podem ser removidas e trocadas para momentos de aventura qualquer que seja o terreno!
Tem um botão de atividades na janela para aprender as letras e muitas canções, rimas e sons divertidos pensados para ajudar a criança a assimilar formas e números.
2 ferramentas separadas: martelo e chave-de-parafusos; para brincar a fingir que se faz arranjos, desmanchando-se peças e construindo-se de novo.
Promove o desenvolvimento sensorial, a destreza, a compreensão da relação causa-efeito e a imaginação das crianças.

Baby Castelo Divertido | 10-36 meses (aqui)
Um divertido castelo onde as bolas escorregam pela torre para divertir as crianças.
As atividades mecânicas no topo da torre vão ajudar a criança a desenvolver as capacidades manuais enquanto o trajeto das bolas as ajudam a compreender a relação causa-efeito.

Baby Robot Falante |+12 meses (aqui)
Um divertido robô com motor e muitas atividades eletrónicas e mecânicas criadas para permitir que os bebés desenvolvam as habilidades manuais, o pensamento lógico e a coordenação.
Ao usar a alavanca na cabeça, o robô muda de expressão facial e de modo de jogo. Há 3 modos de jogo: educativo, quiz e hora de dormir, cada um com conteúdos dedicados para momentos cheios de diversão!
A criança pode pressionar os botões para aprender o nome dos animais, assim como sons, cores e muitas palavras novas.
Ao selecionar o modo quiz, o robô irá propor adivinhas simples para serem resolvidas, ajudando as crianças a melhorar as suas capacidades cognitivas.
Nos modos educativo e quiz, o robô move-se de um lado para o outro, tocando melodias e canções e atraindo a atenção da criança.
No modo da hora de dormir, os movimentos do robô são desativados e o brinquedo irá entreter a criança com melodias e canções de embalar.

Clemmy Plus Saco 60 Peças | +18 meses (aqui)
Clemmy plus é a nova linha de peças pensada para as crianças dos 18 aos 36 meses: mantendo as cores brilhantes e o plus da segurança graças ao material macio exclusivo, Clemmy plus passa a sera primeira linha de construções para os mais pequeninos.
Peças ricas em formas, cores e volume
O encaixe foi pensado para ser mais eficaz e resistente
Cada cenário apresenta muitos acessórios com personagens representativas do mundo real
As peças , os acessórios e os personagens adaptam-se aos vários cenários existentes, para uma brincadeira sem limites
A patente é exclusiva Clementoni
Ideal para estimular a capacidade manual, a fantasia a criatividade e a interpretação de papéis

Clemmy Plus Quinta | +18 meses (aqui)
Divertido e colorido cenário da Quinta da linha Clemmy concebido para as crianças;
Com vários blocos de construção macios, um trator e personagens divertidos para dar asas à imaginação e criar muitas histórias;
Estimula as capacidades manuais, a criatividade e imaginação das crianças;

Clemmy Plus Fun Race | +18 meses (aqui)
Conjunto de jogo para fazer construções em diferentes cenários com 2 carros incluídos.
Estimula o desenvolvimento manual, a perceção visual, a imaginação e a criatividade.
Vários blocos fofos, seguros,não tóxicos e laváveis.

Tellie - Contador de Histórias | +2 anos (aqui)
O Tellie é uma divertida personagem semelhante a um divertido ET que irá entreter o seu filho com 3 modos de interação: contador de histórias, música e canção de embalar.
Conta 10 histórias que estão ligadas a 5 emoções: raiva, nojo, alegria, medo e tristeza. Cada emoção faz com que o Tellie acenda uma luz de cor diferente: vermelho, verde, amarelo, azul e roxo.
No final de cada história, o Tellie cantará uma divertida lengalenga para que a criança aprenda mais facilmente a lição contada nessa história e aprenda novas palavras.
Ao selecionar a atividade musical, o Tellie toca 5 melodias: 4 relacionadas com as estações do ano e 1 com o Natal.
Para ajudar a criança a adormecer, o Tellie toca uma doce melodia especificamente desenvolvida de acordo com um método de relaxamento progressivo.

Little Match - Animais | +2 anos (aqui)
Descobrir os animais nunca foi tão simples e divertido!
O jogo contém 12 mini-puzzles desenvolvidos para ajudar as crianças a distinguir o revestimento de vários animais, associando texturas e ilustrações.
Os mini-puzzles são feitos de cartão reciclado com ilustrações desenhadas por artistas, utilizando cores suaves e ajudando as crianças a compor as imagens de forma simples.

Formas e Cores | +2 anos (aqui)
Um simples e divertido jogo que encoraja os mais novos a reconhecer formas geométricas e as 4 principais cores.
Os seus 4 quadros e as 16 peças coloridas em diferentes formas, oferecem 3 modos de jogo diferentes que introduzem as crianças às formas e cores.
O modo de jogo livre também irá entreter a sua criança enquanto cria qualquer coisa que a sua imaginação faça surgir.

Acima de tudo, propiciem aos vossos filhos uma infância feliz e saudável. Quando a criança é privada de brincar, vários distúrbios podem manifestar-se no seu comportamento: problemas de sono, irritabilidade excessiva, agressividade e dificuldades de relacionamento com os adultos e crianças, por exemplo. Em cada fase do desenvolvimento, brincar tem funções diferentes, mas o não brincar trará sempre consequências negativas. Lembra-te de que as crianças devem ter tempo para brincar, a infância é muito curta, portanto deixa-os desfrutar com a liberdade que têm direito.
Amamentar é algo espectável no momento em que nós mulheres nos tornamos mães. Para muitas um processo difícil , para outras uma opção, mas para TODAS... amamentar é o melhor para os nossos bebés. Neste Dia da Mãe, quero partilhar a minha defesa em relação à amamentação e a importância de educar as mamãs (e as futuras) do impacto que poderá ter optarem por não dar seguimento à amamentação a médio/longo prazo.

Para além do vínculo criado entre mãe e filho, o leite materno é um alimento completo e natural que permite ao bebé adquirir os nutrientes que necessita para crescer de forma saudável, conferindo-lhe proteção imunológica e prevenindo-o de várias doenças. Para além das inúmeras vantagens para as mães, estas estendem-se também à família e ao meio ambiente. Amamentar é um ato de amor e cumplicidade!

O vínculo entre mãe e filho inicia-se na gravidez e intensifica-se após o momento do parto, esperando-se ser cada vez mais forte ao longo do tempo. É aqui que a amamentação gera uma importância fucral no relacionamento entre ambos, já que o contacto pele a pele e a necessidade que é comum em nós mães de acariciá-lo durante este ato de amor é tão forte, que nos apercebemos da importância de parar e apreciar estes momentos.

Após o parto, é altamente recomendado que a amamentação se inicie na primeira hora de vida e se prolongue de forma exclusiva até aos 6 meses. A partir daí o leite materno deve ser complementado com a introdução de alimentos pelo menos até aos 2 anos. Apesar de haver uma taxa de incidência superior a 90%, verificamos que ainda existe uma elevada percentagem de abandono do aleitamento materno, logo a partir do 1º mês de vida e segundo dados da OMS menos de 40% das crianças são amamentadas em exclusivo até aos 6 meses. Por outro lado, sabe-se que a má nutrição é responsável por 1/3 das mortes em crianças com menos de 5 anos, sendo que 2/3 destas estão associadas a uma alimentação inadequada durante o primeiro ano de vida. Sabe-se também que ampliar esta prática de amamentar a nível mundial poderia prevenir 825 mil mortes anuais em crianças com menos de 5 anos, bem como 20 mil mortes anuais por cancro da mama nas mães. De facto, ainda há muito por fazer quer para apoiar as mães nesta prática, quer para promover a amamentação, mantendo sempre presente a ideia sobre os inquestionáveis benefícios relativamente a qualquer outro tipo de alimentação nesta idade.

O Leite Materno é um alimento completo e natural adequado à grande maioria dos recém nascidos, independentemente do estrato socioeconómico e que confere proteção imunológica. 
Com inúmeros benefícios para a mãe, para o bebé e também para a comunidade e para o meio ambiente, o Leite Materno é de tal ordem benéfico para o bebé, que fornece-lhe todos os nutrientes que necessita, de forma segura, para um crescimento e desenvolvimento saudáveis. Para além disso, permite uma melhor adaptação do bebé ao apetite e à sede, bem como aos outros alimentos, pois as crianças são expostas a uma maior variedade de sabores de acordo com a alimentação materna, o que pode favorecer a sua aceitação futura. É importante para o desenvolvimento da visão, das mandíbulas, dos dentes e da fala, para além de reduzir a propensão a cáries dentárias (consulta o post já publicado aqui) e facilitar a digestão e o funcionamento do intestino.

Para a mãe é prático, pois não há necessidade de preparação e desinfeção de material, uma vez que o leite encontra-se disponível sempre na temperatura ideal e devidamente esterilizado. Para além disso, contribui para uma involução uterina mais precoce, reduz a hemorragia pós-parto, ajuda na recuperação rápida do corpo materno, funciona como um controlo de fertilidade (98% de proteção contracetiva nos primeiros 6 meses após o nascimento), aumenta a confiança da mãe, a satisfação e a sensação de bem-estar e promove uma ligação emocional entre a mãe e o filho, garantindo uma maior estabilidade para a criança. 
Por outro lado, está também associado a uma menor probabilidade de desenvolvimento de Cancro da mama, Cancro do ovário (devido à supressão da ovulação), Osteoporose, Doenças cardíacas, Diabetes mellitus tipo 2, Artrite reumatóide e Depressão pós-parto. 
Paralelamente, a família também beneficia com esta prática, na medida em que há uma maior gestão dos custos familiares não sendo necessária a canalização de dinheiro para a aquisição quer de fórmulas lácteas industriais, quer de utensílios de preparação. Para além disso, facilita deslocações para o exterior do espaço familiar, uma vez que não necessita de utensílios de preparação prévia. O Leite Materno é considerado uma alimentação ecológica, pois não há necessidade de embalagens, utensílios e gasto de energia e recursos, não contribuindo para a poluição.

Está provado cientificamente e através de estudos independentes, que as crianças que são amamentadas são mais saudáveis e apresentam um melhor desenvolvimento cognitivo, para além de estarem mais protegidas contra o aparecimento de infeções gastrointestinais (diarreias), respiratórias (pneumonias e bronquiolites) e urinárias. Sendo a diarreia e a pneumonia as duas principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo, facilmente se entende o seu benefício para a população infantil. Por outro lado, apresentam também proteção contra algumas alergias, nomeadamente alergia às proteínas do leite de vaca, contra vírus e bactérias, e contra o aparecimento de algumas doenças crónicas como a Diabetes Mellitus tipo 2, Excesso de Peso e Obesidade, Hipercolesterolemia, Doença de Crohn, Colite ulcerosa, Doença celíaca e Linfomas, para além de apresentarem um menor risco de Síndrome de morte súbita. Para além disso, verifica-se que um tempo mais longo de amamentação está associado a uma redução de 13% do risco da criança desenvolver Excesso de peso e Obesidade e a uma redução de 35% na incidência de Diabetes mellitus tipo 2. Estudos realizados na última década confirmam o papel essencial dos bioativos do Leite Materno no estabelecimento de uma microbiota intestinal saudável na criança, rica em Bifidobactérias que está associada a um risco reduzido de infeção na infância, bem como de doenças crónicas na idade adulta.

Motivos que levam as mães a não amamentar 
A decisão de amamentar é uma decisão pessoal que está sujeita a inúmeras influências e que resulta da socialização de cada mulher. Muitas vezes a decisão de amamentar prende-se a experiências vividas com a família, onde há uma transmissão de saberes e práticas tradicionais favoráveis ao Aleitamento Materno...mas também (e ainda bem...) outras decidem amamentar porque valorizam positivamente as consequências do mesmo. 
Há dois principais momentos que estão relacionados com o abandono da amamentação: o regresso da mãe ao trabalho e o início da diversificação alimentar. Nestes casos, devem ser encontradas estratégias como ir a casa quando o local de trabalho é próximo, alguém levar o bebé até à mãe na altura da mamada, colocar o bebé numa creche ou numa ama próxima do local de trabalho, extrair o leite antes de sair de casa para ser dado ao bebé durante o dia, extrair o leite no local de trabalho na frequência com que normalmente amamenta o bebé, não deixando de amamentar sempre que possível. 
Quando o bebé inicia a alimentação sólida, a amamentação deve manter-se e sempre que se justifique os alimentos devem ser dados num copo ou colher e não através do biberão (defendo esta situação pelo menos até aos 5 meses de idade do bebé). Outros fatores que se sabe estarem relacionados com o abandono são o tabagismo e exposição a ambientes com tabaco, medicação materna e problemas orgânicos ou psicológicos como obesidade ou depressão, sendo que o género do bebé, o seu peso ao nascer, a idade gestacional e o tipo de parto são outros dos fatores condicionantes da duração do processo de aleitamento materno. 

Um dos motivos "tabu" debate-se com o sono do bebé e a interrupção noturna para amamentação. É comum existir uma associação causa-efeito da amamentação noturna aos despertares noturnos. 
O leite materno contém hormonas, aminoácidos e nucleótidos indutores do sono cujas concentrações são mais altas durante a noite e podem realmente ajudar os bebés a estabelecer os seus próprios ritmos circadianos. A sucção durante a amamentação liberta uma hormona — a colecistoquinina tanto na mãe como no bebé, o que resulta numa sensação de saciedade e de sono para ambos. Além disso, os bebés nascem sem ritmo circadiano estabelecido, isto quer dizer que não consegue distinguir o dia da noite e por isso não se consegue auto-regular. O ritmo circadiano do bebé começa a surgir à oitava semana de vida, no entanto não se estabelece antes dos quatro meses e ao atingir os 8kg de peso [informação base em estudo pessoal]. Isto significa que é algo dependente do desenvolvimento, ou seja, que não pode ser apressado. O ritmo circadiano regula-se através de diferentes hormonas, sendo a melatonina a principal responsável por esta regulação. Quando o pôr do sol ocorre, os níveis de melatonina aumentam e começamos a sentir sono. No entanto, a área do cérebro responsável pela produção de melatonina, a glândula pineal, é muito imatura aquando do nascimento. Assim, o leite materno, rico em melatonina, é o principal regulador do sono do bebé. Mais ainda, sabe-se que o leite materno nocturno contém quantidades mais elevadas desta hormona, o que faz com que o bebé adormeça mais facilmente à noite e que após ser estabelecido o desenvolvimento neurológico e circadiano (associado pela minha experiência a partir dos 8kg de peso do bebé) prolongue o sono por períodos mais longos (cerca de 12 a 14 horas ininterruptas).
Através da minha experiência e de um estudo abrangente realizado com mulheres que abandonaram a amamentação antes dos 6 meses de idade do bebé, verifiquei que os principais motivos apontados pelas mães para o abandono da amamentação eram bastante subjetivos, como por exemplo dizerem que “o bebé não ficava satisfeito” (61,1%), “tinha pouco leite” (44,4%) e “o leite era fraco” (41,7%). A razão mais objetiva, nomeadamente, a má progressão ponderal, é referida por apenas 22,2%.
Outras razões apontadas são: o facto do bebé não conseguir mamar, dos mamilos ficarem gretados/sangrantes/doridos, do bebé não aumentar de peso, da mãe regressar ao trabalho, da mãe ficar doente, ou a pedido do marido. Relativamente à decisão de introdução de leite adaptado, 80,5% foi influenciada pelo médico assistente, 38,9% foi exclusiva da mãe e 11% sugerida por algum familiar. 

Outros problemas podem estar associados ao abandono desta prática, como é o caso do ingurgitamento, de mamilos dolorosos e/ou com fissuras, bloqueio dos ductos (caroços nas mamas) e mastite. Contudo, estas situações podem ser prevenidas e mesmo tratadas, deixando de ser motivo para o abandono do Aleitamento Materno. Há no entanto casos em que não é aconselhada a amamentação, seja temporariamente, em casos de doenças infeciosas na mãe, como varicela, herpes com lesões mamárias, tuberculose não tratada ou mães a tomar uma medicação imprescindível, ou de forma definitiva como é o caso de mães com doenças graves, crónicas ou debilitantes (mães infetadas pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH), mães que precisem de tomar medicamentos que são nocivos para os bebés e ainda bebés com doenças metabólicas raras como a fenilcetonúria e a galactosemia). Porém, mesmo nas mães com VIH o risco de transmissão do vírus para o bebé pode ser reduzido através da toma de antiretrovirais (ARV).

EDUCAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO
Sou uma defensora da importância de Sessões de Educação sobre a Amamentação para todas as grávidas e mães com vista a esclarecer alguns mitos e, desta forma, tentar evitar a decisão de não amamentar ou o abandono desta prática, que muitas vezes ocorre por falta de informação. Ocorrida a decisão de amamentar, o estabelecimento da lactação tem sido um ponto importante para o sucesso do Aleitamento Materno. O trabalho de parto, o parto e o pós parto, são práticas importantes para manter a decisão, possivelmente já tomada. Além disto, é importante focarmo-nos no suporte da amamentação. É necessário que a mãe perceba que a duração da mamada ou o intervalo entre elas não é importante, pois a maior parte dos bebés mama 90% do que precisa em 4 minutos, sendo que outros demoram 30 minutos ou mais. O importante é perceber se o bebé está realmente a mamar ou se está a utilizar a mama apenas como "chupeta", o que pode criar fissuras nos mamilos e levar a mãe a desistir de amamentar. Inclusivamente, o horário não é importante e numa primeira fase, a mãe deve amamentar nas primeiras 4 a 6 semanas com alguma insistência (sem definir "horários") e posteriormente apenas quando a criança pedir, seja de dia ou de noite, pois mama em função das suas necessidades e vai começando por estabelecer aos poucos os seus próprios horários. 
No primeiro mês de vida, existe a indicação que a criança não deve dormir mais de 3 horas e nos primeiros tempos é necessário que o bebé mame pelo menos 8 vezes por dia. No entanto, eu defendo que o importante é que o bebé esvazie uma mama em cada mamada, pois a interrupção precoce de uma mamada impede que o bebé ingira o leite final, mais rico em gorduras e calorias, o que traz consequências ao nível da eficácia da amamentação, da satisfação do bebé e da produção de leite. 

É MUITO IMPORTANTE RESSALVAR que nos primeiros meses é normal que o bebé perca algum peso*, o que não significa que haja algum problema com o leite. Está provado que a quantidade de leite produzida é proporcional ao leite que é tirado. Assim, se o bebé não esvaziar completamente a mama, esta não recebe o estímulo adequado e acaba por não produzir leite suficiente. 

*Infelizmente, tenho assistido a constantes intervenções por parte de profissionais de saúde que determinam que a falta de ganho de peso expectável nos primeiros 6 meses de vida é automaticamente significado da necessidade da rápida introdução de Fórmula Infantil. 

A OMS e a UNICEF recomendam que se evite as chupetas e biberões nas primeiras semanas de vida, pois o formato do mamilo é diferente do da tetina da chupeta e do biberão, o que leva a confusão por parte do bebé (nipple confusion), podendo ferir o mamilo e levar à diminuição da produção de leite. No entanto, estas recomendações não bastam para se considerar sucesso no aleitamento. É importante que o bebé tenha um bom estado nutricional, tenha um bom desenvolvimento psicomotor e que haja uma boa interação entre a mãe e o bebé. Quanto à alimentação da mãe, se na família houver casos de alergia, esta não deverá abusar da ingestão de leite e seus derivados. Caso contrário as mães deverão praticar uma dieta saudável e variada, evitando ingestão de grandes quantidades de alimentos mais alergogénicos ou que possam ser "estimulantes" para o bebé, como é o caso do café e do chocolate. Outro aspeto importante é a ausência de stresse, uma vez que esta situação impede a ejeção do leite, ficando este retido na mama.





AMAMENTAÇÃO PROLONGADA
Como especialista em amamentação recomendo prolongar o período de amamentação o maior tempo possível. Portanto, o leite ingerido pela criança até cerca de 4 anos pode e deve ser circunscrito ao da mãe e por isso, sem a necessidade de introdução de formula infantil ou leite de origem animal.

Um estudo recente revela que após doze meses de amamentação, a quantidade de gordura no leite aumenta e torna-se muito mais nutritiva para um bebé “mais velho”, que recebe da mãe 1/3 das necessidades calóricas e proteicas, bem como vitaminas e minerais. 

- Proteção imunológica e menor probabilidade de infeções em comparação com crianças que não são amamentadas.
- Menor incidência de alguns tipos de cancro infantil
- Melhor desenvolvimento emocional e psicossocial
- Maior desenvolvimento intelectual
- Melhor relacionamento entre a criança e os pais durante a adolescência e melhor saúde mental na vida adulta

Desmame após alcançar o triplo do peso do nascimento
Os mamíferos desmamam quando as suas crias triplicam ou quadruplicam o seu peso de nascimento. As pesquisas indicam que o desmame nos grandes mamíferos (incluídos os primatas: macacos, chimpanzés, gorilas e o homem) ocorre alguns meses depois que o peso de nascimento dos filhos quadruplica. O lactente quadruplica o seu peso em torno dos 30 meses (pode variar em cerca de 3 a 6 meses).

Desmame em função da duração da gestação
Entre as espécies de primatas de grande porte, a duração do período de amamentação materna excede amplamente a duração média do período de gravidez. Para os primatas mais próximos da espécie humana, o chimpanzé e o gorila, a duração da amamentação é superior em mais de 6 vezes a duração do período gestacional. É de conhecimento científico que compartilhamos mais de 98% do material genético com os chimpanzés e gorilas. Utilizando este critério, a idade natural do nosso desmame seria entre os 4 e 5 anos de idade– 6 vezes a duração da gravidez.

Desmame em função das erupções dentárias
De acordo com estudos, muitos primatas desmamam quando irrompem os seus primeiros molares permanentes. Nos seres humanos, isso acontece entre os 5 e 6 anos. Os dados disponíveis sugerem que as crias humanas estão desenhadas para receber todos os benefícios do aleitamento durante um período mínimo de 2 anos e 6 meses e um aparente limite máximo de 7 anos.

A amamentação é uma fonte potencial de benefícios, presentes e futuros. Sem dúvida que o mais importante é que todas as mães e famílias se sintam incluídas e respeitadas pelas decisões que tomam. A rejeição social que as mulheres enfrentam quando decidem amamentar após dois anos de idade não é apenas absurda, também contradiz tudo o que se pretende obter com as "campanhas" de normalização da amamentação.

Artigos que estou a utilizar:
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